Trem de Louco
Uma adolescente que ficou famosa depois de desferir 16 facadas contra o assassino da sua mãe. Um investigador que buscava um jovem desaparecido e o encontrou morto pelas mãos da própria filha. Uma jornalista que transformou uma donzela assassina em uma celebridade.
Os três estão juntos em um trem rumo a uma cidade que sofreu uma grande tragédia, afinal, o Hospital Colmeia foi destruído pela chama, ceifando a vida de todos os internos. Cada um com seu propósito, mas compartilham do mesmo desejo: um recomeço.
Fernando, um investigador particular, vê o seu mundo desmoronar com a morte da sua esposa.
Eis que em um dia de chuva, ele recebe uma misteriosa caixa. Dentro dela, encontra relatórios, documentos e recortes de jornais.
Ao analisar, descobre que se trata de arquivos tirados de um hospital psiquiátrico que foi destruído por um incêndio no interior de Minas Gerais.
Sara, uma adolescente que cometeu um crime ao testemunhar a morte da sua mãe.
Vê sua vida mudar para pior quando sua dor foi transformada em entretenimento pela imprensa.
Perdeu sua identidade quando a alcunha “Donzela de Sangue” tomou todas as manchetes. Seu único sonho é fugir do que se transformou a sua vida.
Uma jornalista que transformou uma adolescente em uma celebridade por ter deferido 16 facadas em um rapaz.
Criadora da alcunha “Dama de Sangue”, fez o necessário para conseguir conquistar o respeito no seu ambiente de trabalho.
Entretanto, sua vida vira de cabeça para baixo quando o passado bate na sua porta.
Motivos para ler Trem de Louco
- Mistério atrás de mistério
- Plot Twist atrás de Plot Twist
- Segredos, intrigas e hipocrisia
- Representatividade por toda parte
- Vai alugar um triplex na sua cabeça
O que os leitores dizem?
Quem escreveu?
BRUNO DE DEUS
Bruno de Deus é um escritor de mistério que amo podcasts de True Crime e café. Nasceu e cresceu no interior de Minas Gerais, deve a isso o fato da maioria das minhas histórias se passarem em pequenas cidades com grandes segredos.
Tem como principal objetivo fazer seus leitores exclamarem “Bruno de Deus!” ao terminar de ler suas obras.