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Entre o andar dos ponteiros

Quanto do passado se manifesta em nosso presente? Estamos a todo momento correndo entre os ponteiros do relógio, fugindo daquilo que deixamos para trás e em direção a dias melhores.

Nesta coletânea de 4 histórias de suspense e terror, os ponteiros se manifestam como navalhas se movendo em direção ao presente para lembrar que, às vezes, o passado volta para nos assombrar.

Entre o andar dos ponteiros fará você vasculhar suas memórias e questionar se uma pequena e simples escolha não pode voltar algum dia com terríveis consequências.

Você lembra de alguma lenda ou causo que ouviu na infância ou adolescência? O tempo talvez tenha apagado as memórias, mas e se elas voltassem para lhe pegar?

Personagens na casa dos vinte anos confrontam o passado em cada um dos contos. Deixar o que já passou para trás nem sempre é uma opção quando há mais coisas em jogo do que a mera curiosidade pelo desconhecido.

Contos longos com histórias bem desenvolvidas e personagens atormentados pelo passado. A atmosfera nostálgica de cada história esconde terríveis segredos, alguns de fabricação humana e outros… Bem, você descobrirá.

Em “Depósito de segredos”, um grupo de adolescentes invade a escola à noite para investigar uma famosa lenda urbana que circula pelos corredores.

“Pescando memórias” apresenta um protagonista aturdido não apenas pela morte do avô, mas também por uma história de infância sobre sua recém herdada fazenda.

O arrependimento parece ter cura em “Entre a agulha e o vinil” quando o funcionário de uma loja de discos recebe uma chance de consertar seus erros.

“Além do banheiro” revela as terríveis consequências que uma inocente brincadeira de crianças pode trazer anos mais tarde.

Quem escreveu?

A.G. MARKMANN

Nascido e criado em Teutônia, no interior do Rio Grande do Sul, Afonso Gerhard Markmann é leitor de Stephen King desde a adolescência e fã do survival horror nos videogames.

O medo sempre fez parte de sua vida.

Suas obras de terror são permeadas pela nostalgia, muitas vezes inspiradas por lendas urbanas e cidades pequenas. Afonso escreve pelo prazer de (re)viver a adolescência em cenários hipotéticos e fantásticos. 

Além de escritor, também dá vasão à criatividade com a banda USG.

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