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Em Casas

Em Casas – Contos, encontros e desencontros em tempos de pandemia reúne uma série de contos que retratam a pandemia de Covid-19 no Brasil entre os anos de 2020 e 2021.

Cada estória, seguindo uma linha cronológica, tem protagonistas diferentes, que encarnam situações pelas quais passamos ao longo da pandemia, desde seu princípio até os momentos mais atuais, com um teor crítico social também presente. 

Em Casas traz narrativas ficcionais que vão desde o princípio da pandemia até o início de 2022. São retratos de pessoas de pessoas como eu e você, de Norte a Sul do país, dos jovens aos mais velhos, que enfrentaram a solidão, o medo, o abandono, a violência, a doença, o negacionismo. Mas que também encontraram amor, amizade, o afeto e a esperança de dias melhores. Certamente você se identificará (e se emocionará) com algumas destas histórias.

5 motivos para ler Em Casa

Em março de 2020, o mundo parou abruptamente diante da pandemia de COVID-19. Onde você estava quando descobriu que, aquilo que pareciam dias, levaria meses e mudaria nossas vidas para sempre?

Em Casas traz narrativas ficcionais que vão desde o princípio da pandemia até o início de 2022. São retratos de pessoas de pessoas como eu e você, de Norte a Sul do país, dos jovens aos mais velhos, que enfrentaram a solidão, o medo, o abandono, a violência, a doença, o negacionismo. Mas que também encontraram amor, amizade, o afeto e a esperança de dias melhores. Certamente você se identificará (e se emocionará) com algumas destas histórias.

O que os leitores dizem?

Quem escreveu?

Diego Betioli

Escritor de terror nascido e criado em São Paulo. Ama a capital paulista e suas contradições (bem como suas hamburguerias) e, talvez por isso, tenha o costume de ambientar a maioria de suas histórias na Terra da Garoa.

Moldado pelos clássicos de survival horror Resident Evil e Silent Hill, traz em suas obras as características que sempre o fascinaram nesses jogos: o medo do desconhecido, a constante sensação de desconfiança e o terror presente no que há de mais mundano.

Se um único leitor se sentir tocado (ou traumatizado) por seus livros e contos, saberá que as noites em claro escrevendo já terão valido a pena.

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